Reprocessing of N95 masks or equivalent: a narrative review

Bianca Fontana Aguiar, Jolline Lind, Harli Pasquini-Netto, Yohanna Ramires, Moacir Pires Ramos, Jaime luis lopes Rocha

Resumo


Justificativa: Durante a pandemia de COVID-19, ocorre uma escassez de máscaras N95. Objetivo: Reunir evidências sobre a possibilidade de uso estendido e reprocessamento de máscaras N95 e equivalentes. Métodos: Revisão narrativa, com busca performada nas bases PubMed e Scholar Google.  Conteúdo e Conclusão: Foram incluídos oito artigos na avaliação, além das notas técnicas: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Conselho Federal de Enfermagem e outras agências internacionais de Saúde. Evidenciou-se a existência de alguns métodos de reprocessamento, tais como: vapor gerado por micro-ondas, calor úmido quente, irradiação ultravioleta germicida, peróxido de hidrogênio, entre as recomendações. Conclusões: Em situações da falta de EPIs, as máscaras N95 ou equivalente podem ser usadas além da data de vencimento designada pelo fabricante, ou também, o uso prolongado das máscaras pelo mesmo profissional. Entre os métodos de descontaminação testados, a lavagem e esterilização a vapor, demonstraram degradar esses tipos de máscaras, já a esterilização em até duas vezes com peróxido de hidrogênio forneceu os resultados mais aceitáveis, visto que procedimentos de desinfecção e reutilização podem ser necessários para combater a escassez desses materiais. Como alternativa ao peróxido de hidrogênio, existem algumas evidências também para calor úmido e vapor gerado por micro-ondas.

Texto completo:

PDF PDF (English)

Apontamentos

  • Não há apontamentos.




Licença Creative Commons

This work is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial 3.0 Brasil License

Disponibilidade para depósito: permite o depósito das versões pré-print e pós-print de um artigo